Não Invasiva
Técnicas de neuromodulação, como a estimulação magnética transcraniana, são não invasivas, minimizando riscos e desconfortos e aumentando a chance de tratamentos prolongados e eficazes.
Aqui você encontra o tratamento eficaz para diversas condições, como: Depressão, Ansiedade, Insônia, Fibromialgia, Enxaqueca, TOC, recuperação pós-AVC, Doença de Parkinson, dentre tantos outros estados de saúde.
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Os transtornos de ansiedade têm uma ligação com a forma como nosso corpo funciona e nossas experiências de vida. Quando a ansiedade atinge um nível mais intenso, pode se tornar problemática, afetando tanto nosso bem-estar mental quanto físico.
Isso pode se manifestar através de:
– Preocupações, tensões ou medos excessivos.
– Sensação de fadiga e falta de ar.
– Dores musculares na área dos ombros e pescoço.
– Inquietação e dificuldade de concentração.
– Dificuldade em controlar pensamentos, imagens ou comportamentos repetitivos, que ocorrem involuntariamente.
– Sentimentos intensos de pavor após situações difíceis.
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A depressão é frequentemente chamada de “Mal do Século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela se manifesta através de sintomas como pessimismo, tristeza, e baixa autoestima, que podem ocorrer de forma recorrente e se interligar. A depressão faz com que coisas que costumavam nos dar prazer percam seu encanto, além de causar flutuações no humor e pensamentos que, em casos extremos, podem levar a comportamentos e pensamentos suicidas.
Junto com alterações de humor, irritabilidade, ansiedade e angústia, a depressão apresenta uma série de sinais e sintomas, que podem se manifestar isoladamente ou em conjunto. Alguns dos principais sintomas incluem:
– Irritabilidade, ansiedade e angústia.
– Sentimento de desânimo, fadiga e a necessidade de um esforço extra para realizar tarefas.
– Perda ou incapacidade de sentir alegria e prazer.
– Falta de interesse, motivação e apatia.
– Sensações de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo.
– Pessimismo, sentimentos frequentes e exagerados de culpa, e baixa autoestima.
– Sentimentos de inutilidade, ruína e fracasso.
– Percepção distorcida e negativa da realidade.
– Dificuldade para dormir ou acordar cedo demais.
– Dores e outros sintomas físicos que não podem ser atribuídos a problemas médicos, entre outros.
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Chamamos de dor crônica aquelas dores que persistem por mais de três meses após diagnóstico ou tratamento de lesões, ou mesmo dores sem uma causa definida, como fibromialgia, síndrome miofascial, enxaqueca e cefaleias, entre outras.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial enfrenta algum tipo de dor crônica. No Brasil, esse percentual é ainda maior, afetando aproximadamente 37% da população. Muitas dessas dores têm origem neurológica e incluem condições como:
– Enxaqueca com ou sem aura.
– Enxaqueca hemiplégica.
– Enxaqueca crônica.
– Cefaleia tensional.
– Cefaleia em Salvas.
– Outras cefaleias trigeminais-autonômicas (SUNCT/SUNA/hemicrania paroxística).
– Hemicrania contínua.
– Outras cefaleias primárias, como cefaleia primária da tosse, da atividade sexual, cefaleia primária em facadas/pontadas, cefaleia do esforço físico, cefaleia hípnica.
– Arterite temporal (de células gigantes).
– Cefaleia da hipotensão liquórica.
– Cefaleia induzida por fármacos.
– Síndrome dolorosa miofascial.
– Síndromes de hipermobilidade.
– Síndrome da vasoconstrição cerebral reversível.
– Cefaleia da hipertensão intracraniana.
Os transtornos de ansiedade têm uma ligação com a forma como nosso corpo funciona e nossas experiências de vida. Quando a ansiedade atinge um nível mais intenso, pode se tornar problemática, afetando tanto nosso bem-estar mental quanto físico.
Isso pode se manifestar através de:
– Preocupações, tensões ou medos excessivos.
– Sensação de fadiga e falta de ar.
– Dores musculares na área dos ombros e pescoço.
– Inquietação e dificuldade de concentração.
– Dificuldade em controlar pensamentos, imagens ou comportamentos repetitivos, que ocorrem involuntariamente.
– Sentimentos intensos de pavor após situações difíceis.
A depressão é frequentemente chamada de “Mal do Século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela se manifesta através de sintomas como pessimismo, tristeza, e baixa autoestima, que podem ocorrer de forma recorrente e se interligar. A depressão faz com que coisas que costumavam nos dar prazer percam seu encanto, além de causar flutuações no humor e pensamentos que, em casos extremos, podem levar a comportamentos e pensamentos suicidas.
Junto com alterações de humor, irritabilidade, ansiedade e angústia, a depressão apresenta uma série de sinais e sintomas, que podem se manifestar isoladamente ou em conjunto. Alguns dos principais sintomas incluem:
– Irritabilidade, ansiedade e angústia.
– Sentimento de desânimo, fadiga e a necessidade de um esforço extra para realizar tarefas.
– Perda ou incapacidade de sentir alegria e prazer.
– Falta de interesse, motivação e apatia.
– Sensações de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo.
– Pessimismo, sentimentos frequentes e exagerados de culpa, e baixa autoestima.
– Sentimentos de inutilidade, ruína e fracasso.
– Percepção distorcida e negativa da realidade.
– Dificuldade para dormir ou acordar cedo demais.
– Dores e outros sintomas físicos que não podem ser atribuídos a problemas médicos, entre outros.
Chamamos de dor crônica aquelas dores que persistem por mais de três meses após diagnóstico ou tratamento de lesões, ou mesmo dores sem uma causa definida, como fibromialgia, síndrome miofascial, enxaqueca e cefaleias, entre outras.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial enfrenta algum tipo de dor crônica. No Brasil, esse percentual é ainda maior, afetando aproximadamente 37% da população. Muitas dessas dores têm origem neurológica e incluem condições como:
– Enxaqueca com ou sem aura.
– Enxaqueca hemiplégica.
– Enxaqueca crônica.
– Cefaleia tensional.
– Cefaleia em Salvas.
– Outras cefaleias trigeminais-autonômicas (SUNCT/SUNA/hemicrania paroxística).
– Hemicrania contínua.
– Outras cefaleias primárias, como cefaleia primária da tosse, da atividade sexual, cefaleia primária em facadas/pontadas, cefaleia do esforço físico, cefaleia hípnica.
– Arterite temporal (de células gigantes).
– Cefaleia da hipotensão liquórica.
– Cefaleia induzida por fármacos.
– Síndrome dolorosa miofascial.
– Síndromes de hipermobilidade.
– Síndrome da vasoconstrição cerebral reversível.
– Cefaleia da hipertensão intracraniana.
Os transtornos de ansiedade têm uma ligação com a forma como nosso corpo funciona e nossas experiências de vida. Quando a ansiedade atinge um nível mais intenso, pode se tornar problemática, afetando tanto nosso bem-estar mental quanto físico.
Isso pode se manifestar através de:
– Preocupações, tensões ou medos excessivos.
– Sensação de fadiga e falta de ar.
– Dores musculares na área dos ombros e pescoço.
– Inquietação e dificuldade de concentração.
– Dificuldade em controlar pensamentos, imagens ou comportamentos repetitivos, que ocorrem involuntariamente.
– Sentimentos intensos de pavor após situações difíceis.
É importante estar ciente desses sintomas para buscar o apoio adequado quando necessário.
A depressão é frequentemente chamada de “Mal do Século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela se manifesta através de sintomas como pessimismo, tristeza, e baixa autoestima, que podem ocorrer de forma recorrente e se interligar. A depressão faz com que coisas que costumavam nos dar prazer percam seu encanto, além de causar flutuações no humor e pensamentos que, em casos extremos, podem levar a comportamentos e pensamentos suicidas.
Junto com alterações de humor, irritabilidade, ansiedade e angústia, a depressão apresenta uma série de sinais e sintomas, que podem se manifestar isoladamente ou em conjunto. Alguns dos principais sintomas incluem:
– Irritabilidade, ansiedade e angústia.
– Sentimento de desânimo, fadiga e a necessidade de um esforço extra para realizar tarefas.
– Perda ou incapacidade de sentir alegria e prazer.
– Falta de interesse, motivação e apatia.
– Sensações de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo.
– Pessimismo, sentimentos frequentes e exagerados de culpa, e baixa autoestima.
– Sentimentos de inutilidade, ruína e fracasso.
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– Dificuldade para dormir ou acordar cedo demais.
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Os transtornos de ansiedade têm uma ligação com a forma como nosso corpo funciona e nossas experiências de vida. Quando a ansiedade atinge um nível mais intenso, pode se tornar problemática, afetando tanto nosso bem-estar mental quanto físico.
Isso pode se manifestar através de:
– Preocupações, tensões ou medos excessivos.
– Sensação de fadiga e falta de ar.
– Dores musculares na área dos ombros e pescoço.
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A depressão é frequentemente chamada de “Mal do Século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela se manifesta através de sintomas como pessimismo, tristeza, e baixa autoestima, que podem ocorrer de forma recorrente e se interligar. A depressão faz com que coisas que costumavam nos dar prazer percam seu encanto, além de causar flutuações no humor e pensamentos que, em casos extremos, podem levar a comportamentos e pensamentos suicidas.
Junto com alterações de humor, irritabilidade, ansiedade e angústia, a depressão apresenta uma série de sinais e sintomas, que podem se manifestar isoladamente ou em conjunto. Alguns dos principais sintomas incluem:
– Irritabilidade, ansiedade e angústia.
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– Falta de interesse, motivação e apatia.
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– Sentimentos de inutilidade, ruína e fracasso.
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– Dificuldade para dormir ou acordar cedo demais.
– Dores e outros sintomas físicos que não podem ser atribuídos a problemas médicos, entre outros.
Chamamos de dor crônica aquelas dores que persistem por mais de três meses após diagnóstico ou tratamento de lesões, ou mesmo dores sem uma causa definida, como fibromialgia, síndrome miofascial, enxaqueca e cefaleias, entre outras.
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– Enxaqueca com ou sem aura.
– Enxaqueca hemiplégica.
– Enxaqueca crônica.
– Cefaleia tensional.
– Cefaleia em Salvas.
– Outras cefaleias trigeminais-autonômicas (SUNCT/SUNA/hemicrania paroxística).
– Hemicrania contínua.
– Outras cefaleias primárias, como cefaleia primária da tosse, da atividade sexual, cefaleia primária em facadas/pontadas, cefaleia do esforço físico, cefaleia hípnica.
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– Cefaleia da hipotensão liquórica.
– Cefaleia induzida por fármacos.
– Síndrome dolorosa miofascial.
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– Perda ou incapacidade de sentir alegria e prazer.
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– Sensações de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo.
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É especialista em Neurologia, com título concedido pela Academia Brasileira de Neurologia. Possui mestrado em Neurologia Clínica pela University College London (UCL), em Londres, Inglaterra. Além disso, realizou um Visiting Fellowship em Estimulação Magnética Transcraniana na Duke University, na Carolina do Norte.
Dr. Tomedi Também se especializou em Estimulação Magnética Transcraniana pelo Setor Interdisciplinar de Neuromodulação do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Se aperfeiçoou em Cefaleias pelo Setor de Investigação e Tratamento de Cefaleias da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.
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Provavelmente você não está dormindo o suficiente, nem com qualidade. A insônia pode ser uma das principais causas para o esquecimento. É durante o sono que o seu cérebro consolida suas memórias, ajudando a fortalecê-las e armazená-las a longo prazo. Se você não dorme bem, este processo não acontece, prejudicando a sua capacidade de formar e armazenar novas memórias. Mas essa é só a ponta do iceberg. Vamos juntos melhorar o seu sono? Entre em contato e saiba mais!
A melatonina é conhecida principalmente por seu papel regulador no ciclo do sono/vigília e por ter potente ação antioxidante. Ela também possui propriedade anticancerígena. Além disso, a melatonina pode sensibilizar células cancerígenas e aumentar a eficácia dos tratamentos de radio e quimioterapia. Estudos mostram que a melatonina pode retardar a progressão do câncer em diferentes estágios do ciclo tumoral. Especificamente, a melatonina previne a divisão celular e a formação de novos vasos sanguíneos que nutrem o câncer, podendo retardar a progressão maligna.
Até dois terços dos pacientes com dor crônica de longo prazo não tratada apresentam comprometimento da memória e da capacidade de atenção. Se a dor crônica não for tratada ou “mal” tratada, essas dificuldades de memória podem aumentar o risco de perda de memória (demência). Dentre os tratamentos disponíveis para dor crônica, a estimulação magnética desponta como uma excelente opção, individualizada e desprovida de efeitos colaterais sistêmicos. Quer saber mais? Entre em contato e agende uma consulta!
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